Realmente SÓ PERDEU QUEM PERDEU!!
Foi D+ nossa programação hoje, INTERNCIONAL...kKkKkkk..
Adoramos muito com o ministério do Louvor da Mocidade IPCN, nos divertimos a bessa com a galera.
POVÃO TAVA ANIMADO!!!!UHUULLLL
Como foi bom desfrutar desses momentos na presença do Senhor e dos irmãos.
A mensagem do pastor Paulinho foi desafiadora:
O TEMA FOI : DESENVOLVENDO UMA COMUNHÃO VERTICAL E HORIZONTAL.
Precisamos entender que não apenas é necessário comunhão com Deus , mas também com quem está a nossa volta , ou seja nossos irmãos em Cristo.
Além disso existe três coisas que jamais poderemos desenvolver comunhão : A CARNE, O MUNDO , E O DIABO.
Que possamos desenvolver aquilo que o Eterno nos desafiou nesta noite.
Tivemos também uma dinâmica muito legal com a esposa do pastor...kkkk..
AAA e já ía me esquecendo Tivemos um LANCHÃO DE COMUNHÃO.
Agradecemos muito o pastor Paulinho e sua esposa.VocÊs são D+. Que o Eterno continue abençoando a vida e ministério de vocês!!
E A TODOS QUE PARTICIPARAM ...VALEU ...LEMBRE-SE :
JUNTOS SOMOS MELHORES!
EM BREVE ACESSE AS FOTOS DO EVENTO NO CAMPO : GALERIA DO NOSSO BLOG.
Valeu galera!!! Até amanhã ..kkk
sábado, 22 de janeiro de 2011
Namoro sem beijo????
Namoro sem beijo?
Apesar de já ter sido bastante discutido entre as comunidades cristãs de todo o país a corte ainda não foi compreendida o bastante por alguns jovens que pretendem saber o porquê da criação de um novo "estilo" de namoro. Namoro sem beijo... será que a corte é isso? A princípio ficaria difícil imaginar como um casal de namorados poderia sustentar um relacionamento sem demonstração de carinho, mas, o Ministério Edificando Um Novo Lar - da Igreja Batista da Lagoinha - descreve, em um de seus artigos, que a corte nada mais é do que buscar, antes do contato físico, compromisso.
Para isso, o início da corte deve acontecer após os seguintes passos: oração para saber se o namoro será da vontade de Deus, conversar muito para saber as convicções do outro e aproveitar para testar e ver se os sentimentos perduram com o tempo. Após este processo, o casal deverá informar aos pais da jovem a vontade de manter um relacionamento mais próximo. O que é a corte?
De acordo com Sérgio Ricardo Carvalho de oliveira, um dos líderes do Ministério, a diferença não está na ausência do beijo, mas no propósito. Para ele, se houvesse uma definição da corte seria a de "um namoro santo". "Quanto a esta questão do beijo e do toque... na corte você pode tudo, menos pecar. Ou seja, definir esta questão de beijo e abraço é complicado porque é variável de casal para casal. O que fazemos é não aconselhar investir o relacionamento no contato físico de beijo e abraço porque isto pode acabar levando à defraudação (I Ts 4:3- 8)", afirma.
Por que adotá-la?
Sérgio explica a proposta da corte surgiu pela necessidade de mudar alguns relacionamentos fora dos padrões de Deus. Ele conta que Deus deu esta visão - inclusive da mudança do nome - para que fosse um marco e isso ajudaria a redefinir os princípios e resgatar padrões. "Ali a identificação espiritual é a primeira a ser buscada e, em seguida, a emocional", assegura.
Para isso, o início da corte deve acontecer após os seguintes passos: oração para saber se o namoro será da vontade de Deus, conversar muito para saber as convicções do outro e aproveitar para testar e ver se os sentimentos perduram com o tempo. Após este processo, o casal deverá informar aos pais da jovem a vontade de manter um relacionamento mais próximo. O que é a corte?
De acordo com Sérgio Ricardo Carvalho de oliveira, um dos líderes do Ministério, a diferença não está na ausência do beijo, mas no propósito. Para ele, se houvesse uma definição da corte seria a de "um namoro santo". "Quanto a esta questão do beijo e do toque... na corte você pode tudo, menos pecar. Ou seja, definir esta questão de beijo e abraço é complicado porque é variável de casal para casal. O que fazemos é não aconselhar investir o relacionamento no contato físico de beijo e abraço porque isto pode acabar levando à defraudação (I Ts 4:3- 8)", afirma.
Por que adotá-la?
Sérgio explica a proposta da corte surgiu pela necessidade de mudar alguns relacionamentos fora dos padrões de Deus. Ele conta que Deus deu esta visão - inclusive da mudança do nome - para que fosse um marco e isso ajudaria a redefinir os princípios e resgatar padrões. "Ali a identificação espiritual é a primeira a ser buscada e, em seguida, a emocional", assegura.
A corte ela começa quando já existe a simpatia entre ambos, a identificação. É igual ao namoro, mas, diferentemente do secular, resgata os valores perdidos. "Um dos primeiros quesitos da corte é a aprovação dos pais. Por uma questão de princípios, a moça deve levar o rapaz para conhecer a família e pedir a aprovação dos pais. Não pela formalidade, mas pela honra que se deve ter", comenta Sérgio.
Com relação aos pais, eles também fazem parte do processo porque precisam gerar nos filhos a maturidade para saber escolher o homem ou mulher de Deus para a sua vida. Para saber se posicionar durante as situações.
Como lembra o líder, as mudanças no comportamento são visíveis: as pessoas desfrutam de um relacionamentos mais estáveis e equilibrado, mais duradouros e menos conflitantes. São as diferenças que temos percebidos nos casais. Segundo Sérgio, as famílias que se formam deste relacionamento são mais equilibradas, onde o marido sabe exatamente qual o seu papel de sacerdote e profeta do lar. A esposa sabe o papel de auxiliadora idônea.
O perigo de visões deturpadas
O pastor Adriano Gomes, do projeto Quem Ama, Espera (Jumoc), diz que algumas igrejas olham a corte pelo prisma da imposição. Isto porque algumas comunidades adotam a corte proibindo o contato físico do beijo ou o carinho. Para o pastor, neste caso, se as duas pessoas estão de acordo não há nenhum problema. "O que é ruim neste tipo de relacionamento é que falta o contato. Você acaba perdendo o carinho e o afeto. É cientificamente comprovado que as pessoas que trocam carinho e afeto se conhecem melhor", comenta.
Segundo o pastor Adriano, a Bíblia cita a corte, mas a questão do namoro é uma coisa contextualizada. Para ele, tentar voltar a este passado seria estar fora da realidade que os jovens vivem. "É claro que não há pecado em beijar, o que é pecado é extrapolar e ter uma relação sexual. O beijo também pode levar a isso, ele estimula sentimentos, estimula sensações que, se não souber controlar, podem resultar em relacionamentos mais intensos", explica.
Com relação aos pais, eles também fazem parte do processo porque precisam gerar nos filhos a maturidade para saber escolher o homem ou mulher de Deus para a sua vida. Para saber se posicionar durante as situações.
Como lembra o líder, as mudanças no comportamento são visíveis: as pessoas desfrutam de um relacionamentos mais estáveis e equilibrado, mais duradouros e menos conflitantes. São as diferenças que temos percebidos nos casais. Segundo Sérgio, as famílias que se formam deste relacionamento são mais equilibradas, onde o marido sabe exatamente qual o seu papel de sacerdote e profeta do lar. A esposa sabe o papel de auxiliadora idônea.
O perigo de visões deturpadas
O pastor Adriano Gomes, do projeto Quem Ama, Espera (Jumoc), diz que algumas igrejas olham a corte pelo prisma da imposição. Isto porque algumas comunidades adotam a corte proibindo o contato físico do beijo ou o carinho. Para o pastor, neste caso, se as duas pessoas estão de acordo não há nenhum problema. "O que é ruim neste tipo de relacionamento é que falta o contato. Você acaba perdendo o carinho e o afeto. É cientificamente comprovado que as pessoas que trocam carinho e afeto se conhecem melhor", comenta.
Segundo o pastor Adriano, a Bíblia cita a corte, mas a questão do namoro é uma coisa contextualizada. Para ele, tentar voltar a este passado seria estar fora da realidade que os jovens vivem. "É claro que não há pecado em beijar, o que é pecado é extrapolar e ter uma relação sexual. O beijo também pode levar a isso, ele estimula sentimentos, estimula sensações que, se não souber controlar, podem resultar em relacionamentos mais intensos", explica.
O programador Aloysio Figueiredo, 24 anos - da Igreja batista do Fonseca (RJ) - afirma que estaria disposto a tentar a corte, mas confessa que após alguns meses as coisas ficariam mais difíceis. "Eu não vejo razões suficientes para rejeitar a questão do beijo. É o caminho natural das coisas. É meio forçar a barra dizer que é para ter um namoro mais santo. As pessoas não tinham problema, o que acontece é que, como as coisas andam muito liberais, alguns namorados vão além dos limites", argumenta.
Para solucionar a questão, Aloysio - que namora há três anos - lembra que o melhor a fazer é saber os seus próprios limites. "Realmente, o problema está no campo da moral e da consciência. Colocar o cortejo radical seria impor barreiras extremas no relacionamento", completa.
Para solucionar a questão, Aloysio - que namora há três anos - lembra que o melhor a fazer é saber os seus próprios limites. "Realmente, o problema está no campo da moral e da consciência. Colocar o cortejo radical seria impor barreiras extremas no relacionamento", completa.
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